Dicas de redação

A prova de redação, nos concursos públicos e vestibulares assustam muitos candidatos. Aqueles que desenvolveram o hábito da leitura desde crianças, tiram a prova de letra. Outros, desacostumados de ler, não sabem escrever.

Algumas dicas poderão ajudar, não apenas aos menos experientes, como àqueles que já têm alguma prática.

Este vídeo ajuda no aprendizado:

A prova de redação é a mais importante e deve ser feita logo no início.

Margem, número de linhas, letra legível, não usar corretivo, são preocupações que se deve ter em mente.

Leia atentamente o tema proposto. A PUC oferece três temas. Não perca tempo e escolha uma, esquecendo as demais. Se o tema for dissertativo, a opinião será sua. Introdução, desenvolvimento e conclusão não devem ser esquecidos. O texto deve ter de quatro a cinco parágrafos. Dois períodos em cada parágrafo.

Seu texto deve ser objetivo.

Faça um planejamento antes de escrever.

Geralmente os assuntos de prova estão na mídia. Prepare-se.

Evite usar as idéias que estão no texto de apoio e seja criativo.

Faça referência às fontes de informação (citações, exemplos, dados estatísticos, reportagens, literatura, cinema).

Use adequadamente o vocabulário. Use português culto. Mostre seu conhecimento gramatical.

Lembre que o texto opinativo está sendo escrito para convencer alguém.

 

Veja o vídeo e faça uma boa prova.

Emprego de certas letras

Emprego de J e G

Está chovendo. Guarde as ferramentas para que elas não se enferrujem.

Ferrugem é com g. Enferrujar é com j. Se o infinitivo é com j, o j fica em todas as formas. Quando o infinitivo for com g, como dirigir, deve-se trocar o g pelo j. “Dirigam com cuidado!” está errado… a não ser que o g dê conta do recado. Você nunca vai precisar trocar o j do infinitivo pelo g, mas, às vezes, vai trocar o g pelo j. Não poderia ser mais simples, pois não?

É importante lembrar que se escrevem com j palavras de origem ameríndia ou africana, como canjerê, jequitibá, jenipapo, pajé, etc… Já manjericão, jeque, cafajeste e berinjela não têm a mesma origem, porém, coincidentemente, também se escrevem com j… O também.

Emprego das letras K, W e Y

Usam-se apenas

  • em abreviaturas e como símbolos de termos científicos de uso internacional
  • na transcrição de palavras estrangeiras não-aportuguesadas ou meio aportuguesadas, como o verbo downloadar.

Do livro do Rogério Barbosa Lima, a Novíssima Gramática do Velho Português.