Fazendo compras na 25 de março

As lojas da rua 25 de março, na capital do Estado de São Paulo, atraem compradores de todo o Brasil, ansiosos por percorrerem as mais de 1300 lojas do maior shopping aberto do Brasil. A rua fica congestionada por pessoas, os chamados sacoleiros, além de veículos de entrega de centenas de fornecedores. É aí que o cuidado precisa ser redobrado.

Por ser área de circulação de muito dinheiro, a região atrai, além de pessoas interessadas apenas em comprar, uma enorme legião de desocupados e amigos do alheio. Frequentemente a polícia surpreende alguma quadrilha e efetua dezenas de prisões, mas, logo em seguida, novos ladrões aparecem.

Na internet há vários sites direcionados para a 25 de março, entre eles o 25 de março,  que oferece um guia das lojas.

Há, também, o Guia da 25, que além de informações sobre as lojas, oferece informações curiosas, como esta:

“Se hoje a região da 25 de março mais se parece com um mar de gente que invade o trecho margeado por prédios e mais prédios, mal sabem seus cerca de 400 mil frequentadores diários, que até pouco antes de 1850, a mais famosa rua comercial do país, a 25 de março era um rio. Com muitas curvas sinuosas, o rio era de extrema importância para a época (fim do século XIX e início do XX), principalmente quando foi retificado em 1916. O porto era utilizado para descarregar as mercadorias importadas que chegavam pelo Porto de Santos. Esse porto era conhecido como Geral e batizou a Ladeira Porto Geral, que se localizava na sétima e última volta da rio Tamanduateí.”

O Portal da 25 é outro site dedicado a este grande shopping aberto. As lojas mais visitadas, segundo o Portal, são as que vendem bijouterias, artigos para festas,  fantasias, lembrancinhas, presentes, artesanato e decoração.

O Vitrine 25 de março também merece uma visita por aqueles interessados em comprar. Ao longo dos seus 2.500 metros, onde começa sob a avenida Rangel Pestana e termina na esquina da rua Paula Souza, próximo a estação de Metrô Luz, se encontra de tudo. Com preços atraentes, o consumidor pode escolher uma gama de produtos de armarinhos, cama, mesa e banho, brinquedos, produtos de papelaria, esotérico, calçados, vestuários, produtos eletro e eletrônicos, utensílios domésticos, presentes, produtos de beleza e informática, bebidas nacionais e importadas e alimentos em geral.”

Em feriados prolongados, cerca de um milhão de pessoas circulam por suas lojas, que funcionam das 8h às 18h, de segunda a sexta, e, das 8h às 12h, aos sábados.

Boas compras!

A jornalista Karina Godoy na 25 de Março: