A melhor dieta para emagrecer e viver com saúde

Como faço todas as manhãs, assisti hoje cedo a um excelente programa “Bem Estar”, na TV Globo. Muita gente diz que a televisão não tem nada que preste. Concordo em parte, pois a maioria dos programas não acrescentam nada ao nosso conhecimento e evolução, mas este não é o caso do “Bem Estar”. O horário de exibição impede que muitos o assistam, o que é uma pena.

O assunto de hoje interessa a todos nós, que somos obrigados a nos alimentar diariamente, várias vezes ao dia. A maneira didática e simples da abordagem faz com que nunca mais esqueçamos aquilo que aprendemos.

A melhor dieta para emagrecer é comer de tudo. O importante é comer pouco, sem excessos. As dietas restritivas só fazem mal à saúde.

Os alimentos de dividem em três categorias principais de nutrientes:

  • Carboidratos
  • Proteínas
  • Gorduras

Todos têm importância na nossa sobrevivência e não podem ser eliminados da dieta. Os carboidratos, por exemplo, tão combatidos nas dietas de emagrecimento, são responsáveis pela nossa energia. Fornecem alimento para o cérebro, que se alimenta de glicose.

Felizmente todos os nutrientes estão presentes nos alimentos, embora haja um que seja predominante. O pão de queijo, embora considerado como fonte de proteína, também possui carboidrato e gordura. O feijão também é alimento protéico, o que faz com que a combinação arroz e feijão, tão do agrado dos brasileiros, seja perfeita. A clara de ovo é a única fonte de proteína pura. O leite, fonte de proteína, também é rico em gordura.

Cada alimento tem a sua função no organismo e não deve ser suprimido sob riscos de sérios riscos à saúde.

Não devemos nos esquecer das frutas, verduras, legumes e cereais. Também devem ser consumidos diariamente. Tudo com moderação, claro.

Peixe fresco na Semana Santa

A tradição católica não é responsável pelo hábito de nos alimentarmos de peixe na Semana Santa. Os católicos devem fazer jejum, evitando principalmente a carne vermelha. Não comer carne já faz parte da dieta de muita gente, felizmente.

O fato é que aumenta bastante a procura por peixe nesta época. Pelas suas qualidades nutricionais o peixe deveria estar na nossa mesa pelo menos três vezes na semana. Mas não é assim que as coisas acontecem. O filé com fritas, arroz e feijão, continuam a ser preferidos por grande parte dos brasileiros.

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Vamos comprar um peixe fresquinho para preparar na Semana Santa? Outro dia um telejornal disse que aquele peixe já cortado em filés que compramos na feira ou na peixaria pode nos enganar, já que não vemos o peixe que deu origem ao filé e podemos estar adquirindo um peixe não tão fresco ou de espécie mais barata do que a que está sendo anunciada.

O melhor, então, é comprar o peixe na mão do pescador, quando a canoa chega do mar. Não haverá qualquer dúvida quanto ao tipo do peixe e sua qualidade.

Será mesmo?

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O peixe aparentemente fresquinho, desembarcado naquele momento, pode ter sido aprisionado na véspera, tendo permanecido mais de 12 horas sem  vida, em águas mornas, o que terá ocasionado, sem dúvida, a decomposição da sua carne.

Os pescadores da lagoa de Araruama reconhecem o problema e aconselham o cliente a contratar a limpeza do pescado ali mesmo. Olhos experientes perceberão se a carne já está em processo de decomposição e providenciarão a troca do peixe sem qualquer discussão.

Talvez o ideal seja comprar o peixe ainda vivo. Muitas vezes acontece, principalmente nos arrastões de beira do mar, onde a rede não permanece de um dia para o outro e a água é mais fria.